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Inicio / Cuenteros Locales / hibrida / SOLIDÃO. (PROSA POÉTICA)

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“Estado de quem se acha o vive só.”
Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda.


Entretanto, e, não obstante, neste comenos, pede-se licença ao cultismo para prosaicamente se conceituar este verbete.

Enquanto estado, sim, o é!

É estado estranho, onde a própria língua soa aos ouvidos como se fora dialeto desconhecido.

É, também, e embora, a redundância, é estado sem federação; centrado em si mesmo.

Ademais solidão é:
- Um olhar perdido na distância a divisar somente o nada,
- Um estar sem pertencer, ou;
- Um não estar contido.

É um aceitar sem questionar o velho, à conta de novidade.

É dizer a história sem falar o passado.

É um não sei que, mesclado com um não sei quanto, de um cansar até não mais poder ou deixar-se à inércia!

É um não querer, nem mesmo, sonhar, porque ao se despertar – não se acha -, mas, se tem a inequívoca e total certeza que se está real e de mente – Realmente, solitário, nos limites estreitos, nos quais, define a razão o que é Solidão!

Texto agregado el 02-04-2009, y leído por 218 visitantes. (0 votos)


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