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Quem já não se viu envolvido nesta questão, refletindo e buscando enredar em seus meandros os sentimentos, dando a esses limites ou os regrando em moldes gramaticais a fim de bem dizê-los.

Mas, como conceituar ou definir um bem-estar, uma dor, a ausência experimentada...

O amor, por exemplo, procuram os poetas, os amantes e até os cépticos dar-lhe um conceito; de varias maneiras tentam lhe definir os limites cercando-o por rimas, não raro lhe ampliam, tão dilatado, que a razão e o coração ficam em dúvida se é ou não é amor, algumas muitas expressões.

Porém, tornam-se todas essa tentativas, vãs.

Talvez, porque o peso e a medida de um sentimento, qualquer que seja ele, somente sabe aquele que se encontra na plenitude ou no vazio do que está a sentir.

Mas como tornar claro e determinante as subjetividades nossas de cada momento – Aquilo que, em realidade, são os sentimentos.

Entretanto, inconteste é que, quando há reciprocidade no compartilhar, especialmente no abrangente as afetividades, é exato ai que nos tornamos capazes de nos sentirmos acompanhados embora estando muito longe e sem saber ao certo a onde se encontra a parte com a qual se interage. É também neste ínterim que nos tornamos mais susceptíveis à dor, mesmo àquelas que propriamente não doem em nós. E é ainda neste diapasão que, se não éramos passamos a ser naturalmente expressivo deixando se extrapolem os nossos sentimentos; até o mais simples e rotineiro gesto do nosso comportamento transforma-se – Assim é que não mais gesticulamos, mas, praticamos malabarismos enquanto vamos dizendo do que sentimos; se andávamos antes passamos a bailar ao caminharmos e ao nos postarmos para uma conversa com o Criador começamos pelos agradecimentos, ao pedir, rogamos, sem as máculas do egoísmo, porque agraciar ao outro é o que nos importa verdadeiramente.

Sem obstarem as subjetividades surgidas desta reflexão, a razoabilidade brotada dessa mesma fonte nos dita que não há conceitos ou definição literais aplicáveis aos sentimentos, por serem todos eles extraordinários e inexplicáveis!

Texto agregado el 28-03-2012, y leído por 171 visitantes. (1 voto)


Lectores Opinan
29-03-2012 O mal de amor, como disse o Santo, so pode ser curado com a presença e a figura, e gostaria de acrescentar que o limite é a morte. ZEPOL
 
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